quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Curso Redes de Aprendizagens

3.3 - ATIVIDADE 

Temos o Projeto Sapicuá Pantaneiro que desenvolve oficinas comunitárias, que possui os Núcleos da Escola Pantaneira como o ponto de apoio para o desenvolvimento do Projeto. As oficinas são realizadas num período de 05 dias (segunda a sexta / manhã e tarde) e, para atender aos adultos, os cursos também são realizados no período noturno.  Crianças e adultos participam das oficinas porque o projeto acredita que as tradições são mantidas quando as gerações são unidas, mas, além disso, o projeto desenvolve as suas atividades em parceria com a escola onde vários alunos participam do projeto.
A Escola Estadual Marly Russo Rodrigues, sediou no dia 12 de abril o 2º Seminário de Cultura para o Desenvolvimento do Pantanal a abertura do Seminário foi com a sanfoneira, Lenilde Ramos, e o voileiro Geraldo Barbosa. Teve exposições da Casa do Artesão e seguiu com uma programação de oficinas e palestras para os alunos. Dentre as oficinas ocorreram: Gastronomia Regional; Faixa Paraguaia; Beleza Pantaneira, sobrancelha, corte e maquiagem; Lei Rouanet, de Incentivo a Cultura; e Ritmos Fronteiriços, destacando as de Fotografia Básica e Interação das Tecnologias Sociais com a Educação Básica.

BLOG: sapicuapantaneiro.blogspot.com/

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Curso de Redes de Aprendizagem


2.3 – Utilizando Redes Sociais

As novas gerações só sabem viver nas redes sociais, na internet e precisamos aprender a transformar isso a nosso favor, que isso seja de grande valia para educação. Que o trabalho em rede pressupunha colaboração, cooperação, valores que só possam enriquecer o processo de aprendizado.
 "Uma pesquisadora espanhola - Tíscar Lara-  diz que educar em rede e sobre as redes é uma questão de atitude. Afirma também que, quando o educador incorpora o uso de comunidades virtuais - redes sociais - em sua prática docente está desenvolvendo também um currículo oculto: o aprender a viver em rede", destaca Sonia Bertocchi, gestora da comunidade virtual Minha Terra, do EducaRede, e autora do blog Lousa Digital.
Hoje o nosso tempo é muito curto e se aprendermos trabalhar em rede isso nos permite que o processo de aprendizado extrapole os muros da escola, vencendo limitações impostas pela sala de aula e pela falta de tempo.

Além disso é uma nova postura para o professor que tem que trabalhar em equipe com o aluno que muitas vezes entende mais de redes sociais que ele, é um dos maiores desafios do trabalho em redes na escola é que essa nova postura do professor . De repente, você professor se vê em uma posição em que tem que aceitar o que o aluno fala. Mas sempre lembrando que temos que aceitar no sentido de ouvir, ponderar se aquilo é viável ou não.


http://www.midiassociais.net/2010/10/o-uso-das-redes-sociais-como-metodo-alternativo-de-ensino-para-jovens/2010/

Curso Redes de Aprendizagem

3.1 ATIVIDADE

Os alunos ficam dispersos utilizando celulares para acessar redes sociais, jogos, sites de noticias, fofocas, esportes, ou mesmo para ouvir música, isso durante o horário de aulas, o uso é restrito, os alunos não podem utilizar os celulares em sala de aula sem autorização do professor, o grande problema é fazer esse controle, foi sugerido à inserção no Regimento da Escola a Proibição do uso do celular na escola em horário de aula, sem a devida autorização.
Concordo que os alunos não possam utilizar os celulares durante as aulas exceto quando estiver previsto em planejamento, no caso, por exemplo, para fazer um vídeo, tirar fotos, ou até mesmo acessar uma página na internet para fazer uma pesquisa. Faz-se necessário criar estratégias para que os alunos entendam que o uso do celular no horário de aulas atrapalha, já vi em escolas onde existem as “caixinhas para celulares”, no inicio das aulas os celulares são depositados em uma caixa bonitinha toda enfeitada e eles ficam la dentro os alunos só pegam no horário do intervalo, e quando retornam devolvem na caixa e pegam novamente na hora de ir embora. Assim não tem como ficar usando durante as aulas.


recurso
Fonte: http://germinai.wordpress.com/2010/09/07/uso-de-celulares-auxilia-alunos-de-escola-estadual-nas-aulas-de-fsica/

Curso Redes de Aprendizagem

Envolver
Fonte: http://www.ensinamais.com.br/



2.2 – Diálogos sobre Gerações

"Com o aumento da expectativa de vida, várias gerações viverão simultaneamente, com isso torna-se necessário mudar o conceito que nossa sociedade tem sobre o velho, uma vez que muitas pessoas pensam ser a velhice uma fase de perdas e declínios"
por Elisandra Vilella G. Sé




Assim a convivência é quase sempre, um problema isso ocorre quando a diferença envolve faixa etária, uma vez que grupos de variadas gerações podem possuir valores e interesses muito diferentes.
Isso ocorre também quando vamos tratar da tecnologia ela evoluiu muito com o passar dos anos, e as gerações trabalham com ela de forma diferente, as facilidades são outras, mudam conforme a idade de quem está manuseando-a.
Mas apesar dos conflitos não podemos nos esquecer de que precisamos da sabedoria dos mais velhos que nos transmitem os valores, e também necessitamos do jovem que é sempre uma promessa de aperfeiçoamento.
Os jovens de hoje são loucos pela internet, pelas tecnologias da atualidade não possuem medo do novo, talvez isso faça que tenham mais facilidade em lidar com as “novidades tecnológicas”,. essa é uma nova geração  sensível, criativa e independente. 




segunda-feira, 22 de julho de 2013

CURSO: Introdução à Educação Digital - 60 h

Tema gerador do grupo 3 - Graziela, Tatiane, Felipe e Camila - Compostagem: Adubo Orgânico 
 
TEMA: Compostagem na Escola
DISCIPLINA (S) ENVOLVIDA (S): Geografia e Ciências
SÉRIE (ANOS): Alunos do 6º ano Ensino Fundamental
PÚBLICO ALVO: Alunos, professores e funcionários da escola
OBJETIVO GERAL
* Promover dentro da escola um processo de separação do lixo orgânico e posteriormente a compostagem desses resíduos.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
* Informar aos alunos à problemática que envolve o lixo gerado nas cidades, principalmente o lixo orgânico;
* Incentivar os alunos a reciclarem os resíduos produzidos na cantina da escola e em suas próprias casas;
* Apresentar aos alunos e a comunidade escolar o conceito de compostagem como uma forma de tratamento do lixo orgânico;
* Formar cidadãos conscientes em relação à proteção do meio ambiente.

JUSTIFICATIVA
Justifica-se a elaboração desse projeto já que como sabemos um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos nós produzimos.
A compostagem é um processo que permite, além de reduzir a quantidade de resíduos que seriam depositados em um aterro sanitário, ou mesmo em locais inadequados como terrenos baldios, mas também produzir o composto, um fertilizante natural, que poderá ser utilizado como adubo.
Com base neste contexto, um projeto de compostagem na escola é uma ótima forma de mostrar aos alunos na prática uma maneira simples e eficaz de diminuir a grande quantidade de lixo que geramos diariamente. Além de trabalhar no dia a dia escolar a consciência ambiental.

METODOLOGIA
Primeiramente, será feita uma exposição teórica sobre o tema durante as aulas de Ciências e Geografia, durante as aulas será explicado para os alunos como ocorre o processo de compostagem, os problemas decorrentes da
inadequada disposição do lixo nas cidades e a importância dos decompositores (fungos e bactérias) na ciclagem da matéria orgânica.
Para a realização do projeto a direção da escola terá que disponibilizar um local de fácil acesso na horta da escola ou próxima a ela, para que seja construída uma composteira, ou caso não seja possível construir a composteira pode se colocar os materiais necessários para a realização da compostagem no próprio chão em um canto da horta e tampados com bastante material seco.
Após a escolha do local para ser realizada a compostagem a próxima etapa do projeto será caracterizar o lixo gerado na cantina da escola. Geralmente os lixos de nossas escolas são constituídos de embalagens de plástico, papéis, enlatados, cascas de frutas, cascas de verduras, cascas de ovos restos de comidas e borras de café.
Para iniciar a prática da compostagem devem ser realizas reuniões com os funcionários responsáveis pela cozinha da escola para explicar a respeito da compostagem e da sua importância para o meio ambiente para que eles auxiliem no projeto.
Sendo assim, o lixo na cozinha deve ser separado diariamente e as cascas de frutas e legumes, restos de verduras, cascas de ovos, restos de comida e borras de café eram enviados para a compostagem e misturados com material seco como grama, folhas e arbustos secos que deveram ser coletados no jardim da escola por um funcionário ou ás vezes pelos próprios alunos.
Durante um período de seis meses os alunos das turmas envolvidas no projeto visitaram a composteira uma vez por semana e observaram o que está acontecendo. Nesta etapa eles devem perceber a ação dos microorganismos na decomposição da matéria orgânica, tema estudado dentro da sala de aula e que agora aprenderam na prática. Eles também devem observar a temperatura, a umidade e o aspecto do composto.
Os alunos juntamente com um funcionário da escola e sob a supervisão da professora responsável pelo projeto deveram se alternar no revolvimento do material. O revolvimento tem por finalidade remover o excesso de gás carbônico, introduzindo ar atmosférico rico em oxigênio, o qual é consumido pelos microorganismos presentes no composto. Os alunos deveram intercalar sempre material seco (folhas, galhos secos e serragens) com materiais úmidos (lixo orgânico proveniente da cozinha), esterco e terra.
Neste momento deve ser recordado aos alunos a importância desse material seco e terra para neutralizar o odor da decomposição, que poderia perturbar as salas de aula. Este procedimento tem por finalidade também espantar as moscas e animais que poderiam revirar o resíduo em busca de comida. Deve ser verificada periodicamente também a umidade, para isso os alunos devem apertar um pouco do material na mão. Durante as visitas, deve ser recordado o que os alunos ouviram na sala de aula: as discussões sobre degradação ambiental, o desperdício, os problemas decorrentes de uma má disposição do lixo nas cidades e ação dos microorganismos (fungos e bactérias) na decomposição dos materiais, Assunto esse discutido nas aulas de Ciências e Geografia.
Após seis meses o composto já estará pronto e poderá ser utilizado como adubo na horta da escola. Como resultado da compostagem são gerados dois importantes componentes: sais minerais que contêm nutrientes para raízes das plantas e húmus, cuja aplicabilidade consiste em melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
A produção da horta poderá ser utilizada na merenda dos alunos. Assim os alunos poderão observar na prática os benefícios do projeto de compostagem. CRONOGRAMA
Primeira Etapa - Apresentação do Projeto e levantamento de conhecimentos prévios:
- Aulas 1 e 2: Inicio do projeto, com sensibilização dos estudantes em relação ao tema proposto.
Segunda Etapa - Composteira:
- Aula 3: Escolha do local e Confecção de uma composteira.
Terceira Etapa – Reaproveitamento de alimentos na cozinha.
- Aula 4:Reunião com funcionários e alunos para levantamento do lixo produzido na escola.
Quarta Etapa – Colocando a Composteira para funcionar
Aula 5 e 6 : Separação do lixo, revolvimento do composto e visitas periódicas para observação do aspecto do composto.

Quinta Etapa - Fechamento do Projeto com plantio
Aula 7: Utilização do composto proveniente da composteira na horta da escola.

AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem deve ser realizada de maneira contínua, sistemática e integral durante todo o processo de ensino e aprendizagem. No processo de avaliação deverá ser observado o comportamento dos alunos em seus domínios cognitivos.
A avaliação deste projeto deverá ser priorizada além do conhecimento, a atenção, o interesse, a habilidade, a responsabilidade, a participação, a pontualidade e assiduidade na realização das tarefas.

BIBLIOGRAFIA

BARREIRA, Luciana Pranzetti, Arlindo Philippi JUNIOR & RODRIGUES, Mario Sergio. Usinas de Compostagem: Avaliação da Qualidade dos Compostos e Processos de Produção. Disponível em <http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/iswa2005/usinas.pdf> Acessado em 18/05/2013
http://www.epagri.sc.gov.br - Revista Agropecuária Catarinense volume 24, n° 3 Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Cinthia Andruchak Freitas – Jornalista
- No Youtube (link enviado por Lorizete): Bom dia! No canal do Youtube da Epagri de Santa Catarina tem um vídeo que mostra como construir biodecompositores orgânicos http://www.youtube.com/watch?v=osTegp3FBMg

Disponível em: http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2012/03/compostagem-em-terrenos-aprenda-fazer.html. Acesso em: 18/05/2013

LIXO.COM.BR. Compostagem.Disponível em
<http://www.lixo.com.br/index.php?Itemid=254&id=147&option=com_content&task=view> Acessado em 18/05/13

sábado, 28 de julho de 2012


3-5 - Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo

Novas tecnologias surgem a todo o momento e ficamos com a sensação de que temos sempre que recomeçar, rever nossos conceitos e práticas. Estamos sempre em constante processo de aprendizagem. O currículo nada mais segundo um dicionário que “as disciplinas de um curso escolar”. Um currículo educacional é um caminho a percorrer rumo ao aprendizado dos alunos. É formado, além dos componentes curriculares, por tudo aquilo que acontece na escola.
Segundo o DIEB (Dicionário Interativo da Educação Brasileira), Currículo escolar é o conjunto de dados relativos à aprendizagem escolar, organizados para orientar as atividades educativas, as formas de executá-las e suas finalidades.
Sendo assim podemos considerar o currículo como sendo um planejamento onde se encontram todos os objetivos, conteúdos do que se pretende ensinar, e a integração das TIC’s no currículo escolar através de desenvolvimento de projetos auxiliam na integração da tecnologia, e isso favorece na criação de situações de aprendizagem recorrendo a tecnologia.